Por outro lado, o estresse do dia a dia também proporciona aos indivíduos uma maior sensibilidade e fragilidade para reagir a estas situações. Temos acompanhado o número de homicídios, feminicídios, suicídios e quadros depressivos aumentando a cada dia.
Nós, gestores, enquanto responsáveis por pessoas, precisamos ficar atentos àparte que nos cabe no que tange ao bem estar dos nosso liderados, alguns profissionais passam a maior parte dos seus dias em contato conosco. Por isso, a figura do gestor por vezes tem sido apontada como influência em grande parte desse cenário crescente, sob acusação de assédio moral.
No entanto, o que precisamos fazer não é achar culpados, mas encontrar as maneiras de mudar esse quadro e sair deste lugar. Um dos remédios para evitar todos esses conflitos e estatísticas de assédio é nos lembrarmos que não basta ser chefe ou gestor. É preciso ser um líder e principalmente um líder inspirador, que impulsione as pessoas a crescerem e se tornarem protagonistas de sua própria história. Busque perceber as necessidades de sua equipe e seja sensível a elas.
Evite o conflito. Proteja-se. Procure assegurar que sua energia seja canalizada para a construção de uma carreira sustentável e bem equilibrada.
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